segunda-feira, 29 de agosto de 2011

Brasília a todo vapor para a Copa do Mundo

Editoria: Brasil
 Por Juliana Lacerda

Brasília se prepara para a Copa de 2014 acelerando ao máximo as suas construções. Entre as obras em andamento está a reforma do Mané Garrincha, que passará a se chamar Estádio Nacional do Mané Garrincha. Construído em 1974, ele tem capacidade para aproximadamente 45 mil pessoas, depois da reforma, vai aumentar para 70 mil lugares. As mudanças no estádio incluem uma cobertura, um setor para lojas e empreendimentos comerciais e doze rampas para o acesso ao estádio.

Já a rede hoteleira de Brasília conta com 50 estabelecimentos, entre hotéis e flats, mas novos projetos estão em execução. A previsão é que até 2014 a oferta aumente em no mínimo 20%.
No setor de transporte público os projetos para a Copa também mexem com a cidade. A nova Rodoviária Interestadual, que será integrada ao VLT - Veículo Leve sobre Trilhos é um bom exemplo. A expectativa é de que o novo sistema seja mais uma opção de transporte para os brasilienses. O novo transporte terá três eixos principais para trens urbanos, com linhas expressas e integradas ao metrô.
O GDF construiu ciclovias em todo o Distrito Federal, com o programa Pedala-DF que incentiva o transporte por meio de bicicletas.
O Aeroporto Juscelino Kubitschek vai ser reformado para ter espaço suficiente para as decolagens e pousos, as obras estão previstas para começar em novembro e vão ser feitas no saguão para aumentar a capacidade de circulação, nas salas de embarque e desembarque, check-in, controles de entrada de passageiros, meio-fio de desembarque e área de bagagens. A obra vai custar aproximadamente R$ 749 milhões, dinheiro vindo do PAC- Programa de Aceleração do Crescimento.  As obras do aeroporto são prioritárias, já que a capacidade passará de 10 milhões de pessoas para 25 milhões.

TURISMO


A Secretaria de Turismo também está com projetos para a Copa, no último mês ela qualificou 30 novos atendentes dos Centros de Atendimento ao Turista. Foram aulas teóricas e práticas que treinaram os colaboradores para dar informações completas sobre os roteiros da cidade e sobre temas relacionados ao turismo nacional, internacional, promoção de Brasília e outros temas.

Além disso, os atendentes estão habilitados para dar atendimento em diversas línguas como Japonês, Dinamarquês, Inglês, Espanhol, Francês, Italiano e Alemão.
“Os Centro dos Setores Hoteleiros custaram cerca de R$ 68 mil cada. Foi feita reforma na parte hidráulica, elétrica, pintura, jardinagem, compra de mobiliário e equipamentos (computador, telefones, etc). O do Aeroporto, que será o último entregue, custará cerca de R$ 160 mil. Este será mais caro, pois será totalmente revitalizado, incluindo cerâmica, piso e outros. Cabe ressaltar que o CAT do Aeroporto está em pleno funcionamento. Apenas opera em um balcão provisório”. Informou Gisele Diniz da Assessoria de Imprensa da SETUR – Secretaria de Turismo do Governo do Distrito Federal.
Vale lembrar que Brasília ainda está na disputa para sediar a abertura dos jogos, e concorre com São Paulo e Rio de Janeiro. 

*Imagem - fonte: Google imagens 

Grupo: Juliana Lacerda, Kiara Mila, Juliana Rodrigues

segunda-feira, 22 de agosto de 2011

Editoria: Educação

UnB adota sistema de cotas até 2014

Por Lorena Guedes
O sistema de cotas racial surgiu nos Estados Unidos em1961, sob a presidência de John Kennedy, a fim de combater os danos causados pelas leis segregacionistas, as quais impediam que os negros frequentassem a mesma escola que os brancos americanos.
Caso dos Gêmeos idênticos: Um foi aceito e o outro foi 
barrado pelosistema de cotas da UnB em 2007. 
(Imagens: www.veja.abril.com.br)
  Mas o sistema durou pouco tempo. No final dos anos 70, a Suprema Corte declarou inconstitucional o sistema de cotas para as minorias por estar aumentando a discriminação racial e a desigualdade republicana.
            No Brasil, a Lei de Cota foi uma das medidas tomada pelo Estado para compensar os negros pelos 338 anos de uma escravidão. Já que a Lei Áurea não garantiu a reintegração dos negros na sociedade e as descriminações econômicas e raciais os perseguiram ao longo dos séculos.
Este benefício foi adotado primeiramente no Rio de Janeiro após a promulgação da Lei nº 3.708, de 09 de novembro de 2001. Em junho de 2004, a Universidade de Brasília – UnB aderiu a cotas como parte do Plano de Metas para Integração Social, Étnica e Racial. Com duração de 10 anos, a iniciativa reserva 20% do total de vagas abertas em cada ano para negros.
O candidato que pretende concorrer por contas é avaliado por uma comissão, que através de fotografias, determina se ele é negro, pardo ou branco.  Assim, um vestibulando negro optante pelo sistema de cotas passa a concorrer unicamente com negros que também optaram pelo sistema, enfrentando assim, uma concorrência significativamente menor.
O estudante Marcus de Aquino Carvalho de 27 anos passou por cotas para o curso de psicologia na UnB. “Optei pelo sistema porque o ingresso seria mais fácil. Ainda assim, fiz cerca de um ano e meio de cursinho pré-vestibular.”
De acordo com um levantamento feito pelo Laboratório de Políticas Públicas da Universidade do Estado do Rio de Janeiro – UeRJ, 51% das universidades estaduais e 42% das federais de todo o país adotaram até o fim de 2007 medidas que beneficiaram os negros por meio de cotas ou por bonificação no vestibular.

Polêmicas

Alguns opositores não acreditam em discriminação racial em instituições de ensino. Outros não aceitam que o benefício seja justo, já que o Brasil é um país miscigenado sendo difícil definir a raça de cada um.  (Veja aqui o caso dos gêmeos idênticos, em que um foi aceito e o outro foi barrado pelo sistema de cotas)
Uma pesquisa de geneticistas da Universidade Federal de Minas Gerais concluiu que 60% dos brasileiros que se declaram brancos têm alguma ascendência indígena ou africana.
Mesmo que existisse um modo de diferenciar negros de brancos, o que justifica equiparar diferenças intelectuais e raciais? Ao tratar negros e brancos de forma desigual a Lei de Cotas se torna inconstitucional e declara o racismo.
A estudante de pedagogia da UnB, Vanessa Dias da Silva, 19 anos, concorda com o sistema: “Sou de acordo com o sistema de cotas sendo uma medida provisória nas universidades e não uma medida constante. Acho que é uma boa medida de contornar um atraso Histórico. É muito triste olhar na universidade e ver tão poucos negros enquanto no sistema prisional a grande maioria é da raça negra”.
Apesar do estudante Marcus de Aquino ter ingressado na universidade por cotas, ele não concorda totalmente com o sistema:Concordo em parte com a idéia do sistema. As cotas são destinas a uma etnia que, de fato, é minoria na Unb. Por exemplo, em minha turma de ingresso, de cerca de 30 pessoas, apenas duas, contando comigo, eram negras. E aí vem a ideia, em parte fundamenta, de que grande parte da população que vive na linha da pobreza ou abaixo dela e que é privada de direitos fundamentais como os de uma educação adequada para um efetivo ingresso à faculdade é negra. Essa visão seria certa, não fosse à existência de pessoas de outras etnias que também vivem em condições semelhantes as da população negra supracitada.”

 Possível solução

Pardos e negros representam a maioria dos pobres brasileiros, porém o número de brancos pobres também é grande. O sistema de cotas racial fecha as portas das universidades para os pobres brancos.
Muitos estudantes pobres estudam em escolas públicas de má qualidade e não tem dinheiro para pagar cursinhos para se preparar para o vestibular competitivo das universidades públicas. Dessa forma, a oportunidade de se formar com qualidade e gratuitamente é destinado aos ricos. A grande questão da Unb não é que é de ‘graça’. É que é de qualidade. É a única universidade que possui o tríplice ensino, pesquisa e extensão. E quanto a isso todos têm direito,” diz a estudante Vanessa Dias.
“Um sistema de cotas mais eficiente deveria abranger não só os negros, ditos carentes, mas também todas as etnias que enfrentam desigualdade de preparo para o vestibular. No entanto, melhor que cotas para sanar o problema de ingresso à universidade é estruturar uma educação mais eficiente e igualitária que promova a todos, sobretudo das populações mais carentes, condições de se prepararem para a universidade sem a necessidade de cotas para a sua inclusão,” afirma Marcus de Aquino.

Grupo: Lorena Guedes, Kiara Mila, Juliana Lacerda e Juliana Rodrigues

Editoria: Economia

Compras online conquistam os brasileiros
Gabriela Cristina

Imagem: Google
O comércio eletrônico brasileiro comemora os últimos números. Dados da 24ª edição do relatório  WebShoppers, divulgado no dia 16 de agosto de 2011 pela consultoria e-Bit, especializada em informações sobre e-commerce brasileiro, com o apoio da Câmara Brasileira de Comércio Eletrônico - Camara-e.net, mostram o quanto esta modalidade de comércio já tem a preferência de muitos brasileiros.
Somente nos seis primeiros meses do ano, o comércio eletrônico brasileiro alcançou R$ 8,4 bilhões de faturamento, um acréscimo de 24% em relação ao mesmo período de 2010, em que o setor obteve R$ 6,8 bilhões. Apesar da crise econômica, que pode desanimar os consumidores, a previsão é que o e-commerce brasileiro atinja a marca de R$18,7 bilhões neste ano, significando 26% de crescimento em comparação com 2010. 
Outro dado interessante é sobre o número de brasileiros que fizeram a primeira compra online. São quatro milhões de novos consumidores, que decidiram comprar pelo comércio eletrônico e se juntaram aos quase 28 milhões de e-consumidores, que realizaram ao menos uma compra pela Internet. Destes novos usuários, 61% possui renda familiar de até R$ 3 mil.
Produtos mais vendidos pela Web
No varejo eletrônico, os eletrodomésticos foram os itens preferidos pelos consumidores, com 13% do volume de vendas. Em segundo, aparece a categoria de Informática, com 12%; Saúde, Beleza e medicamentos, estão em terceiro lugar na preferência dos compradores online, com 11%. Já a categoria Livros e assinaturas de revistas desceram para a 4ª posição, com 8% do volume de vendas.
Para visualizar o relatório, acesse http://www.webshoppers.com.br/

Alcino Oliveira, Daniel Santos, Ellen Karen, Jeane Melo, Lorena Guedes

Editoria: Cidades

 Moradores de rua invadem lotes vagos no setor QNJ em Taguatinga norte

Por Luanna Carvalho e Patrícia Lourenço

Mayara Ferreira e Lorena Kássia


 
Lotes vagos do setor QNJ em Taguatinga Norte se transformaram em abrigo de moradores de rua, o que tem deixado as pessoas que vivem na região preocupadas e insatisfeitas, já que isso tem levado a uma desvalorização da área. Por serem irregulares, os lotes não têm rede de esgoto e toda a sujeira passa pelas ruas a céu aberto, o que causa mau cheiro e desconforto aos moradores.
O problema não é o único da região. Os habitantes reclamam também do aumento da violência devido ao tráfico de drogas e roubos que são constantes no setor. Diogo Mascarenhas, que mora na região, diz que os invasores também jogam lixo em local proibido. “Eu moro há onze anos aqui na QNJ, desde que eles chegaram às casas aqui ficaram desvalorizadas. Mas a parte mais preocupante é o tráfico, pessoas usando drogas e o índice de roubo que aumentou bastante..” Diogo diz ainda que recentemente foi construída uma pista e eles já destruíram para jogar lixo no local. “Isso entope as bocas de lobo e causa inundação, acabando com a pista que foi recém construída.”, afirma Mascarenhas.
Moradores da QNJ já fizeram várias reclamações formais à Administração de Taguatinga, mas nada foi resolvido até o momento.
De acordo com o gerente de planejamento da Administração, Aliede Tonin, foi elaborada uma proposta para a retirada dessas famílias e a transferência para outras áreas, para depois construir a galeria de águas pluviais que acabaria com a destruição da reserva ambiental no local. “O que está acontecendo ali no setor QNJ é que existem alguns moradores que tem que ser removidos para outra área, ai sim poderá ser construído a galeria de águas pluviais que acompanha o asfalto recém construído. A Administração já fez um projeto de assentamento dessas famílias em outras partes da QNJ, mas ele foi barrado pelo Ministério Público, que alegou que a Administração não tem competência para fazer projetos urbanísticos.”, afirmou o gerente.
A Administração informou ainda, que encaminhou o projeto até a Secretária de Desenvolvimento Urbano e Meio Ambiente (Seduma) para ser elaborado esse projeto, que consiste na criação de lotes para essas famílias, assim com a remoção dos moradores de rua vai ser liberado o espaço para ser construída a galeria.

Mesmo com a existência dessa proposta os habitantes do setor QNJ continuam insatisfeitos e reclamam do descaso da Sedum, que arquivou o projeto por tempo indeterminado, os moradores esperam que alguma providência seja tomada.











segunda-feira, 15 de agosto de 2011

Editoria: Esportes

Primeira Copa Coca – Cola Brasil
Foto retirada do site Mundo das Tribos
 Por Lorena Martins
 Luanna Carvalho, Mayara Ferreira e Patrícia Paula
O maior campeonato de futebol para adolescentes do Brasil irá revelar verdadeiros talentos que hoje estão escondidos em campinhos espalhados pelo país. Pelo menos esse é o intuito da primeira Copa Coca-Cola Brasil.
 Estudantes atletas, entre 13 e 15 anos poderão participar do campeonato, gratuitamente, para disputar o torneio anual com times de outras comunidades e de 27 cidades do País.
 A Copa Coca-Cola é promovida em mais de 20 países e pela primeira vez estará no Brasil. A expectativa é de reunir mais de 10 mil atletas, distribuídos em 564 equipes masculinas e femininas. O campeonato é dividido em três etapas: estadual, regional e nacional com jogos nas categorias masculino e feminino. 
As etapas de inscrições e os sorteios para as escolhas dos times já ocorreram. No Distrito Federal foram sorteados 42 times dos 62 inscritos, sendo 29 times masculinos e quatro times femininos na primeira chamada e oito times masculinos e um feminino na segunda chamada.
Os times se enfrentarão em jogos realizados sempre aos sábados e domingos, em quatro campos de Brasília. A previsão é que a etapa local termine em setembro.
 Segundo informações da assessoria de comunicação da Brasal Refrigerantes, na categoria Masculina, as equipes se enfrentam em 27 cidades durante a etapa Local, que classificará 32 times para a etapa Preliminar Nacional. Desta etapa, restarão oito para a etapa Final Nacional, que definirá o campeão em jogos eliminatórios. Já a categoria Feminina será realizada em 11 cidades. Os jogos da etapa Local definirão 16 equipes para a etapa Preliminar Nacional, restando quatro equipes para a etapa Final Nacional. 
Os jogos serão disputados em dois tempos de 25 minutos. As equipes são formadas livremente pelos participantes e tem de 20 a 22 integrantes.
 
 Para participar os jovens atletas precisam cumprir alguns requisitos entre eles estar matriculado em colégios.
  “Vão ter uma série de gincanas, são ações que a torcida vai fazer ao longo do campeonato e vai contando ponto e essa participação da torcida pode levar o seu time para final independente do resultado dele não ter sido alcançado no campo.” acrescenta a gerente de Marketing da Brasal Refrigerantes, Sandra Medeiros. Ela explica ainda que o evento vai além do aspecto esportivo e propõe uma celebração das famílias e da vida saudável na comunidade.
Para mais informações, basta acessar o site da Coca-Cola: www.cocacola.com.br e clicar na área exclusiva do torneio. 

Editoria Cultura


Espaço Renato Russo: um ponto de encontro
da cultura brasileira

Por Jeane de Melo

Alcino Sodré, Daniel Santos, Ellen Karen e Gabriela Cristina


Para quem gosta de pintura, gravura, artes cênicas e história da arte, um local indicado para prestigiar essas e outras atividades é o Espaço Cultural Renato Russo, localizado na W3 Sul, em Brasília. Criado nos anos 70 pela comunidade artística com o apoio da Fundação Cultural recebeu este nome em homenagem ao vocalista da banda, Legião Urbana.
Imagem: Secretaria de Cultura do DF

O complexo arquitetônico atualmente é composto pelo Teatro Galpão, sala multiuso, de vídeo, para cinema, galpão destinado a oficinas, biblioteca, mezanino e espaço para laboratório e escritórios de administração.
Para valorizar cada vez mais a cultura brasiliense,  no dia 19 de agosto, a partir das 17h30, haverá Circula Cultura com show de Aborígine, Ataque Beliz, Máximo Mansur, Arsenal do Gueto, Diga How, Caco de Cuia e Rapadura, além de debate que abordará “Cultura e Intervenção: Entendendo e transformando a realidade através da arte”, com a participação de artistas, gestores e produtores culturais. O evento tem classificação livre e entrada gratuita.
Segundo a diretora do espaço, Joana Abreu, a programação é bem diversificada, “ele é um espaço multiuso que atende à várias linguagens artísticas, com oficinas, exposições e espetáculos voltado para a comunidade não só de Brasília , mas também do entorno”. Ela acrescenta ainda que " a realização de oficinas e apresentações culturais é de grande relevância, já que contribui para a formação integral do cidadão, além de criar espaço para a divulgação da produção cultural da cidade".
Para os interessados em oficinas, o espaço está com inscrições abertas, todas gratuitas. Os cursos serão ministrados de agosto a dezembro com vagas limitadas. Mais informações pelo telefone da secretaria de cursos 3244-0411.
Aos que desejam conhecer e participar de alguma atividade, o espaço funciona todos os dias da semana, das 9h00 às 21h00. A programação mensal pode ser encontrada no site da Secretaria de Cultura (http://www.sc.df.gov.br/). Há sempre atividades gratuitas, e as que não são, cobram preços populares com ingressos a, no máximo, R$ 15,00 a meia entrada.
Quer ter acesso a esses e outros espaços? Confira a programação completa na página da Secretaria de Cultura do DF pelo link:  http://www.sc.df.gov.br/?sessao=agendaEventos. Sugestões e dúvidas acesse: http://www.sc.df.gov.br/%5C%22mailto:faleconosco.sc@gmail.com%5C%22


Editoria - Política

Lei pretende combater o crime organizado no país
Samara Borges/
Paulo Haroldo/ Tatiane Alves/ Thiago Costa

Imagem do Google

Tramita na Câmara dos Deputados o Projeto de Lei n°6.578/09, que define organização criminosa, penas para os participantes e os procedimentos específicos para investigá-lo. O texto com 37 artigos é uma tentativa de adequar à legislação brasileira aos princípios da Convenção das Nações Unidas contra o Crime Organizado Transnacional. A proposta já passou pelo Senado, foi aprovada, no início de agosto, pela Comissão de Segurança Pública e Combate ao Crime Organizado (CSPCCO).
 A proposição, de autoria da ex-senadora Serys Shlessarenko (PT/MT), define que organização criminosa é a união de três ou mais pessoas dispostas de forma hierárquica e com definição de tarefas para cada um de seus integrantes. Seu objetivo é praticar crimes com penas superiores há quatro anos ou de caráter internacional.

Editoria - Variedades

A cidade que nasceu de um sonho

Tatiane Alves
Paulo Haroldo/ Samara Borges/Thiago Moreira

Imagem:Google

Ao que poucos sabem, Brasília, a capital do Brasil, nasceu do sonho do senhor São João Melchior Bosco, italiano (1815), mais conhecido como “Dom Bosco”. Contam que em 30 de agosto de 1883, Dom Bosco teve uma visão profética sobre a cidade que seria construída entre os paralelos 15° e 20°.

A história narra que Juscelino Kubitschek, ex-presidente da república, seria a reencarnação do Faraó Akhenaton. No século XIV a.c, Akhenaton, que foi um verdadeiro Príncipe da Paz, deixou um recado e uma vontade incontestável. Esse desejo seria a construção de uma cidade que devolveria a paz ao mundo.
O século XX foi marcado por guerras no mundo inteiro. Mas, Brasília emergiu-se para passar uma mensagem pacífica. Em 1987, a Unesco reconhece Brasília como Patrimônio Cultural da Humanidade. Como a capital surgiu de um sonho profético e Juscelino sendo a provável reencarnação do Faraó, o Distrito Federal, também fica conhecido como a cidade do sol, devido a Akhenaton (cidade sagrada ou cidade do sol). A sua própria arquitetura, se bem observada, revela mistérios místicos.
O arquiteto Oscar Niemeyer foi convidado para por em prática o anseio de Kubitschek: Planejar a Capital do País. Entre os trabalhos de Niemeyer, estão o Congresso Nacional, o Palácio da Alvorada, da Justiça e do Planalto, a Catedral, a União de Brasília, o Teatro Nacional e o Memorial JK.
Para estudiosos, a cidade foi construída por fortes influências místicas, com finalidade de transformá-la na capital do terceiro milênio. Na matéria do colunista Adalberto Prates, a egiptóloga, Iara Kern afirma que tudo na cidade está associada a números e letras de Cabal Hebraíca e do Tarot Egípcio.
Não é do acaso que Brasília transformou-se em um grande centro místico e diversificado. Planaltina que fica a 40KM do Plano Piloto por exemplo, abriga um dos maiores centros místicos , o Vale do amanhecer criado por Tia Neiva em 1959.