segunda-feira, 15 de agosto de 2011

Editoria - Variedades

A cidade que nasceu de um sonho

Tatiane Alves
Paulo Haroldo/ Samara Borges/Thiago Moreira

Imagem:Google

Ao que poucos sabem, Brasília, a capital do Brasil, nasceu do sonho do senhor São João Melchior Bosco, italiano (1815), mais conhecido como “Dom Bosco”. Contam que em 30 de agosto de 1883, Dom Bosco teve uma visão profética sobre a cidade que seria construída entre os paralelos 15° e 20°.

A história narra que Juscelino Kubitschek, ex-presidente da república, seria a reencarnação do Faraó Akhenaton. No século XIV a.c, Akhenaton, que foi um verdadeiro Príncipe da Paz, deixou um recado e uma vontade incontestável. Esse desejo seria a construção de uma cidade que devolveria a paz ao mundo.
O século XX foi marcado por guerras no mundo inteiro. Mas, Brasília emergiu-se para passar uma mensagem pacífica. Em 1987, a Unesco reconhece Brasília como Patrimônio Cultural da Humanidade. Como a capital surgiu de um sonho profético e Juscelino sendo a provável reencarnação do Faraó, o Distrito Federal, também fica conhecido como a cidade do sol, devido a Akhenaton (cidade sagrada ou cidade do sol). A sua própria arquitetura, se bem observada, revela mistérios místicos.
O arquiteto Oscar Niemeyer foi convidado para por em prática o anseio de Kubitschek: Planejar a Capital do País. Entre os trabalhos de Niemeyer, estão o Congresso Nacional, o Palácio da Alvorada, da Justiça e do Planalto, a Catedral, a União de Brasília, o Teatro Nacional e o Memorial JK.
Para estudiosos, a cidade foi construída por fortes influências místicas, com finalidade de transformá-la na capital do terceiro milênio. Na matéria do colunista Adalberto Prates, a egiptóloga, Iara Kern afirma que tudo na cidade está associada a números e letras de Cabal Hebraíca e do Tarot Egípcio.
Não é do acaso que Brasília transformou-se em um grande centro místico e diversificado. Planaltina que fica a 40KM do Plano Piloto por exemplo, abriga um dos maiores centros místicos , o Vale do amanhecer criado por Tia Neiva em 1959.

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